novembro 05, 2008
choque!

novembro 04, 2008
O Nó está a crescer

Há cerca de 13 meses o nó era um trio e nessa altura, porque passamos a ter connosco o Ricardo, o nome do blog de então deixara de fazer sentido. Refiz o blog e afirmei em nome de todos "O Nó está a crescer".
Agora o Telmo deixou de estar entre nós, nos ensaios, nos concertos. Mas foi com ele que crescemos e que criamos a identidade colectiva que tanto nos agrada por isso só posso dizer de novo o "O Nó está a crescer". Agora com o Henrique Catela, seremos breves até chegar aos palcos, aos concertos, de certeza mais ricos, pelo que nos deixou o Telmo e pelo que já está a trazer o Henrique.
Viva o Nó, viva a família Nó

Rui Galveias
novembro 03, 2008
Nó de Saída

Como em todas as auto-estradas, também a auto-estrada da vida tem os seus pontos de conexão e desconexão com as várias experiências. Chamo a estes pontos de conexão, “nós” – assim como em todas as auto-estradas. Como tal, podemos assistir à presença de nós de acesso e também de nós de saída, servindo cada um deles para um mesmo movimento, mas de sentidos inversos.

Quando entramos na auto-estrada através do nó de acesso, fazemo-lo vindos já de outras vias de circulação – estradas e caminhos que se ligam a esta outra via. Quando saímos da auto-estrada repete-se muita da dinâmica de entrada, mas neste caso inversamente. Usamos para isto o nó de saída, que como o próprio nome indica, nos faz sair da via onde seguíamos e nos estabelece ligação com outras estradas, caminhos e trilhos que nos conduzirão por sua a vez a outros destinos e a outras experiências.

Assim como numa auto-estrada não andamos à deriva, também na auto-estrada da vida temos que saber quando tomar o nó de saída. Assim estaremos sempre a seguir o caminho que objectivamos e o nosso trilho será sempre aquele que fará sentido para nós.

Nestas viagens e percursos com acessos e saídas, altos e baixos, curvas e contra-curvas, pisos escorregadios e vias de qualidade, nestes trilhos da vida em que as condições são ora adversas, ora favoráveis, o companheirismo é das únicas valias que nos fornece os atributos necessários para rotularmos de boas as experiências.

Ser viajante sozinho é diferente de viajar acompanhado e a viagem com companheiros é muito gratificante pela partilha de experiências pessoais, mas assim como um autocarro é sempre o mesmo e os diversos passageiros entram e saem dependendo dos seus objectivos nunca pondo em causa porém a marcha do veículo, também na vida existem uniões de viajantes que são alteradas pela saída e entrada de uns e outros.

O grupo “Nó” foi para mim um autocarro onde viajei juntamente com três companheiros que se tornaram cúmplices para a vida dos momentos que experienciámos em conjunto. Digo “foi” porque tomei recentemente o “nó de saída”.

Deixo aqui esta estrada para poder seguir outras que fazem sentido para mim e que de acordo com o bater do meu coração são aquelas por onde tenho que seguir neste momento da minha existência.

Deixo vago um assento que precisa de novo ocupante, de um outro companheiro de viagem que pelo nó de acesso dê entrada neste autocarro e assim se torne em mais um cúmplice deste projecto.

Restam-me as recordações e a cor do que se fez, que coloriu uma fatia da minha vida que termina aqui. Quero agradecer aos meus companheiros de percurso pelo factor de serem quem são. A ti Rui, agradeço a sempre frontal sinceridade e o enigmático sexto sentido; a ti Diogo, agradeço a capacidade de aceitação e a brandura; a ti Ricardo, agradeço a emoção e o carinho, meu querido! A todos três quero deixar um agradecimento público pelo que foram enquanto pessoas durante a partilha convosco, durante o Nó, e quero motivá-los a continuarem a ser quem são.

A quem vier de novo, desejo que seja sedento de amizade e de companheirismo, pois é isso que terá destes três seres muito especiais. Mais que um grupo musical, o Nó é uma forma de estar.

A todos quantos abraçaram o Nó desde o seu aparecimento e durante a minha “estadia” enquanto baterista, quero deixar um agradecimento e um bem-haja.

Apelo agora para que todos os outros amigos do Nó possam continuar a puxar os cordéis com força para que o Nó seja sempre forte. Eu próprio vou continuar a fazer força!

Com amizade.
Telmo Marques

PS - Ah, já me esquecia, por último quero deixar um beijinho especial e um agradecimento para a nossa amiga Paloma, pois guardarei para sempre o seu valioso contributo.
Dá o nó

www.darono.blogspot.com
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