janeiro 29, 2008
Objecto de culto durante a minha infância



A agulha do gira-discos Telefunken que havia lá em casa. Telmo
Trabalho vs Paixão

Em diversos momentos na minha vida o trabalho pareceu-me em demasia. Pareceu-me também para além da hora devida e denso para além daquilo que seria saudável; para não falar que em muitos casos, se fosse eu o detentor do poder decisivo, deveria ter sido conduzido de forma bem diferente. Afinal de contas o trabalho serve para fazer executar planos, para erguer e realizar projectos, sejam eles quais forem.
Li certo dia num livro um punhado de palavras preciosas que aconselhavam mais ou menos o seguinte: Devemos procurar investir os nossos esforços, devemos dedicar a nossa capacidade natural àquilo que nos move por paixão. Só assim conseguiremos trabalhar as horas necessárias sem que nos pareçam demasiadas, pois olhamo-las como consequência natural do processo de aplicação do plano que temos.
Para mim o Nó é muito isto. E se existem momentos em que algo reclama o meu tempo e o disputa com o tempo que tenho para dar ao Nó, então é porque simplesmente provém de algum outro projecto que mantenho por paixão.
Digamos que de forma prática sou um apaixonado e que tudo me parece natural quando assim me movo por entre os projectos.
Claro que relações unilaterais não funcionam...
Assim como dou ao Nó, também o Nó terá que me dar...e vai dar!

Telmo
janeiro 22, 2008
O princípio

Não sei se os atilhos (todos os que nos lêem ou que colaboram connosco) se interrogam sobre de onde parte uma estrada, se vem de um entroncamento, de uma rotunda, do mar, do meio de uma montanha, de Paris, de lado nenhum. Cá Nós vamos inaugurar a nossa via e pelo menos sabemos de onde partimos. Assim vamos enunciar o que faremos numa espécie de nota à imprensa.

O grupo explora através das suas influências jazzísticas os caminhos da nossa música ligados à história recente de Portugal desde o período obscuro da Ditadura, passando pelo sonho consequente que é Abril, até aos dias de hoje, em que muitas das palavras de ordem da música da revolução se renovam e recuperam significado e força para o futuro.
As canções de Zeca Afonso, Sérgio Godinho e Adriano Correia de Oliveira, a poesia de Ary dos Santos através do Fado de Carlos do Carmo, inspiram um espectáculo em que o apreço por estas músicas e a curiosa desconstrução do expressam uma abordagem única.
A primeira encruzilhada do será no próximo dia 16 de Fevereiro, às 22.00 horas no auditório da Biblioteca Municipal Marquesa de Cadaval em Almeirim.
O início do percurso é partilhado por Diogo Cocharro, Ricardo Silva, Rui Galveias e Telmo Marques.

Um abraço do
janeiro 07, 2008
Dar o nó!



Pois bem... continuamos a pedir nós para o nó. Sei que quase todos temos um bocadinho o hábito de chegar demasiado perto do deadline. Para este trabalho não há deadline, a lógica é a de trabalho contínuo. A força desse trabalho contínuo vai depender da quantidade de nós que forem obtidos. O trabalho acabará por ter uma vertente video, reformulada sempre que se justificar, e uma vertente online à qual se acrescentarão todos os nós enviados.
Entretanto a estreia do está para breve e havendo nós suficientes já os poderemos utilizar.
Dá o nó

www.darono.blogspot.com
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