Objecto de culto durante a minha infância

A agulha do gira-discos Telefunken que havia lá em casa. Telmo
Trabalho vs Paixão
Em diversos momentos na minha vida o trabalho pareceu-me em demasia. Pareceu-me também para além da hora devida e denso para além daquilo que seria saudável; para não falar que em muitos casos, se fosse eu o detentor do poder decisivo, deveria ter sido conduzido de forma bem diferente. Afinal de contas o trabalho serve para fazer executar planos, para erguer e realizar projectos, sejam eles quais forem.
Li certo dia num livro um punhado de palavras preciosas que aconselhavam mais ou menos o seguinte: Devemos procurar investir os nossos esforços, devemos dedicar a nossa capacidade natural àquilo que nos move por paixão. Só assim conseguiremos trabalhar as horas necessárias sem que nos pareçam demasiadas, pois olhamo-las como consequência natural do processo de aplicação do plano que temos.
Para mim o Nó é muito isto. E se existem momentos em que algo reclama o meu tempo e o disputa com o tempo que tenho para dar ao Nó, então é porque simplesmente provém de algum outro projecto que mantenho por paixão.
Digamos que de forma prática sou um apaixonado e que tudo me parece natural quando assim me movo por entre os projectos.
Claro que relações unilaterais não funcionam...
Assim como dou ao Nó, também o Nó terá que me dar...e vai dar!
Telmo
Dar o nó!

Pois bem... continuamos a pedir nós para o nó. Sei que quase todos temos um bocadinho o hábito de chegar demasiado perto do
deadline. Para este trabalho não há
deadline, a lógica é a de trabalho contínuo. A força desse trabalho contínuo vai depender da quantidade de
nós que forem obtidos. O trabalho acabará por ter uma vertente video, reformulada sempre que se justificar, e uma vertente online à qual se acrescentarão todos os
nós enviados.
Entretanto a estreia do
nó está para breve e havendo
nós suficientes já os poderemos utilizar.